“Nossa mão possui particularidades e executa atividades totalmente antagônicas, que variam desde movimentos delicados e precisos, como escrever ou tocar um instrumento, até tarefas que exijam força e potência. Isso requer do terapeuta sensibilidade, conhecimento dos protocolos de reabilitação e, principalmente, escuta para conseguir reconhecer e entender as expectativas reais do paciente em relação ao seu tratamento”. As palavras da terapeuta ocupacional e especialista em terapia da mão, Rosana Oliveira, definem por que é tão importante respeitar a individualidade de…